Assembléia realizada hoje (20/07/2011) na Escola Estadual Winston Churchill na Cidade Alta em Natal pôs fim a greve dos professores que já durava 80 dias (foto).
O fogo cerrado e o bombardeio do governo Rosalba Ciarlini fez com que os Professores mesmo ousados, destemidos e valentes paralizassem a greve em nome do bom senso e dos mais de 300 mil alunos que ficaram sem aulas durante todo este tempo.
Com o fim da greve as aulas devem começar nesta quinta-feira (21), porém muitas Escolas deixarão para começar mesmo na próxima segunda-feira (25).
O fogo cerrado e o bombardeio do governo Rosalba Ciarlini fez com que os Professores mesmo ousados, destemidos e valentes paralizassem a greve em nome do bom senso e dos mais de 300 mil alunos que ficaram sem aulas durante todo este tempo.
Com o fim da greve as aulas devem começar nesta quinta-feira (21), porém muitas Escolas deixarão para começar mesmo na próxima segunda-feira (25).
O acordo para o fim da greve foi firmado em reunião com representantes do Governo entre eles o secretário de Estado da Administração e dos Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, a secretária adjunta de Educação do RN, Adriana Diniz e os educadores que fazem parte do SINTE/RN.
A categoria dos professores recebeu do governo do estado um documento reiterando as propostas apresentadas anteriormente. A revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria e o piso nacional do magistério em 2012 são as duas de maior destaque onde o Governo se comprometeu a começar a agilizar ainda hoje.
Segundo o coordenador do Sinte-RN, José Teixeira, a categoria quis mostrar ao governo que não pretendia continuar em queda de braço. “Suspendemos a greve e vamos dar um crédito de confiança ao governo que garantiu iniciar a revisão do plano de cargos da categoria ainda hoje”, disse.
Sobre os dias paralisados, o coordenador do Sinte explicou que a categoria vai se reunir com a comunidade escolar para definir a melhor forma de repor as aulas aos mais de 300 mil alunos da rede estadual de educação. “Vamos discutir com as escolas a melhor maneira de pagar os 56 dias letivos em que estivemos em greve”, afirmou.
O secretário Anselmo Carvalho comentou que o governo garante a revisão do plano, juntamente com uma comissão de representantes dos professores, estabelecendo inclusive, um cronograma.
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