Segundo o relator do processo, o conselheiro Marco Antônio de Moraes Rêgo Montenegro, houve irregularidade no ato, por ausência de procedimento de contratação desse serviço. O processo foi julgado nesta quinta-feira e ainda cabe recurso dentro do próprio TCE. O Jornal de Hoje procurou a diretora da FJA para dar esclarecimento, mas Isaura Rosado demonstrou total surpresa do assunto e afirmou em um primeiro momento que não teve qualquer informação sobre essa condenação, nem mesmo sobre o pagamento.
“Sinceramente, não soube disso, nem sei desse pagamento irregular. Estou tendo conhecimento disso agora, mas vou procurar saber para ter um posicionamento sobre isso”, afirmou Isaura Rosado. Depois, porém, a diretora da FJA se informou e retornou dar o esclarecimento.
“É um livro que foi feito ainda na gestão de Fraçois Silvestre (que geriu a FJA durante a administração de Wilma de Faria), mas não foi feito qualquer processo para pagar o trabalho de Cláudio Augusto. Por isso, tivemos que fazer o pagamento por meio de indenização. Mas o livro está aí, foi feito e bem feito. Vamos recorrer da decisão. Me preocupo sempre em esclarecer tudo porque sou uma pessoa muito honesta na minha atitude”, ressaltou Isaura Rosado.
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