A Escola Estadual Élia de Barros (foto) foi criada no ano de 1986 no período de intervenção, onde quem na época comandava o município de São Gonçalo do Amarante era a saudosa e inesquecível Eliane de Barros (in memorian). A fundação da Escola foi obra do governador José Agripino correligionário de Eliane.
A muitos anos em só prédio funcionam duas escolas distintas: a Escola Estadual Élia de Barros e a Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida.
O prédio onde funciona as duas Escolas pertence ao Estado onde sedia a Escola Estadual Élia de Barros. Na verdade o prédio é da Escola Estadual Élia de barros, portanto, por lei e oficialmente quem manda é o Governo do Estado ficando a instituição sob o comando da direção do "Élia", encurtando o nome.
Infelizmente este problema perpetua durante longos anos, causando transtornos entre alunos, professores, funcionários e direção.
Pela manhã e noite funciona a Escola Estadual Élia de Barros e a tarde e noite é a vez da Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida.
Sabemos que este problema não é de agora. Tudo começou ainda no período da intervenção (1985/1986/1987) quando o "Dom Joaquim de Almeida" saiu da Escola Estadual Dr. Otaviano e foi para o prédio do "Élia de Barros", recém construído.
Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida (foto)
Em relação as duas Escolas o problema não se resume só no "campo do espaço". Há outros graves problemas que inclusive já chegou aos "ouvidos" do prefeito Jaime Calado que é o autoritarismo exarcebado de uma gestora da Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida que pela hierarquia, seu "poder" é bem menos, portanto, deveria medir as suas atitudes.
São várias e inúmeras reclamações de funcionários, de professores, de alunos e pais de alunos que tem chegado ao prefeito de São Gonçalo do Amarante Jaime calado em relação a esta pessoa: gritos, maus tratos, falta de respeito com o ser humano e um autoritarismo exarcebado preocupam e aumentam os problemas da referida Escola.
A muitos anos em só prédio funcionam duas escolas distintas: a Escola Estadual Élia de Barros e a Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida.
O prédio onde funciona as duas Escolas pertence ao Estado onde sedia a Escola Estadual Élia de Barros. Na verdade o prédio é da Escola Estadual Élia de barros, portanto, por lei e oficialmente quem manda é o Governo do Estado ficando a instituição sob o comando da direção do "Élia", encurtando o nome.
Infelizmente este problema perpetua durante longos anos, causando transtornos entre alunos, professores, funcionários e direção.
Pela manhã e noite funciona a Escola Estadual Élia de Barros e a tarde e noite é a vez da Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida.
Sabemos que este problema não é de agora. Tudo começou ainda no período da intervenção (1985/1986/1987) quando o "Dom Joaquim de Almeida" saiu da Escola Estadual Dr. Otaviano e foi para o prédio do "Élia de Barros", recém construído.
Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida (foto)
Em relação as duas Escolas o problema não se resume só no "campo do espaço". Há outros graves problemas que inclusive já chegou aos "ouvidos" do prefeito Jaime Calado que é o autoritarismo exarcebado de uma gestora da Escola Municipal Dom Joaquim de Almeida que pela hierarquia, seu "poder" é bem menos, portanto, deveria medir as suas atitudes.
São várias e inúmeras reclamações de funcionários, de professores, de alunos e pais de alunos que tem chegado ao prefeito de São Gonçalo do Amarante Jaime calado em relação a esta pessoa: gritos, maus tratos, falta de respeito com o ser humano e um autoritarismo exarcebado preocupam e aumentam os problemas da referida Escola.
Segundo se comenta, o agravante já chegou a ser comentado em reunião realizada com o próprio prefeito onde o mesmo pediu que todos os cargos comissionados ligados a ele tratem bem a todos, principalmente aos funcionários e ao povo de sua querida cidade São Gonçalo.
Jaime Calado sabe que qualquer vacilo é fatal rumo para a sua reeleição, pois é sabedor que o ex-prefeito Jarbas Cavalcanti foi "minado" na sua administração pela indiferença, soberba e autoritarismo de muitos dos seus ex-auxiliares.
Jaime Calado sabe que qualquer vacilo é fatal rumo para a sua reeleição, pois é sabedor que o ex-prefeito Jarbas Cavalcanti foi "minado" na sua administração pela indiferença, soberba e autoritarismo de muitos dos seus ex-auxiliares.
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