Na denúncia feita pelo Ministério Público contra 34 pessoas por seis tipos de crimes, dois ex-governadores, se condenados, podem pegar penas que variam no total, entre 1 a 41 anos de prisão, dependendo do crime do qual sejam condenados. No caso da ex-governadora Wilma de Faria, por exemplo, caso seja condenada em todos os crimes dos quais é acusada pelos Promotores de Justiça, pode pegar pena que varia de 10 a 36 anos de prisão. Já o ex-governador Iberê Ferreira de Sousa, poderá pegar de 12 a 41 anos de prisão, caso seja condenado pelas denúncias do MP.
A ex-governadora Wilma de Faria foi denunciada pelos seguintes crimes: Formação de Quadrilha, cuja pena varia de 1 a 3 anos; Peculato, com pena que varia de 2 a 12 anos; Corrupção Passiva, com pena variável de 2 a 12 anos; Tráfico de Influência, com pena que varia de 2 a 5 anos e Fraude em Licitação, com pena que varia de 2 a 4 anos de prisão. Caso a ex-governadora Wilma de Faria seja condenada em todos os crimes, como quer o Ministério Público, com as penas máximas em cada crime, ela contabilizaria 36 anos de prisão. Se a condenação for em todos os crimes, mas se Wilma receber a pena mínina em cada um deles, a condenação somaria 10 anos de prisão.
O ex-governador Iberê Ferreira foi denunciado pelos crimes de Formação de Quadrilha (pena de 1-3 anos), Peculato (pena de 2-12 anos), Corrupção Passiva (pena de 2-12 anos), Tráfico de Influência (pena de 2-5 anos); Dispensa Ilegal de Licitação (pena de 2-5 anos) e Fraude em Licitação (pena de 2-4 anos). Caso seja condenado pela pena máxima em todos os crimes aos quais é acusado, Iberê pegaria 41 anos de prisão. Porém, se o ex-governador for condenado em todos os crimes, mas nas penalidades mínimas, pegaria 12 anos de prisão.
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