Um caso inusitado chamou atenção dos moradores do município de Mossoró, no interior do RN. Os pais do jovem Paulo Davi de onze anos, levaram um susto ao perceber que talheres e outros objetos metálicos grudavam no corpo do filho. A constatação veio depois de assistirem a uma reportagem na televisão, em que um menino croata realizava a mesma façanha. "Achei o biótipo dele parecido com o do meu filho. Então resolvi fazer o teste foi então que Os objetos começaram a grudar no corpo dele e nós ficamos impressionados”, conta o pai, Júnior Amorim.
Além de talheres, a região do tórax do menino atrai celulares, anéis e até um microfone. O fato inusitado causou espanto e ao mesmo tempo foi encarado pela família como algo mágico. “Eu não estava em casa quando o fato aconteceu. Quando eu cheguei ele começou a gritar:’mãe eu sou o menino imã de Mossoró’. Na hora me deu até calafrios, mas agora estamos encarando como algo mágico”, conta Josy Amorim, mãe.
Após consultar um pediatra, a familia foi informada que não existe na literatura médica explicações exatas para o fenômeno. O médico acredita que a reação seja motivada por algum tipo de oleosidade natural da pele. “Não é algo que tenha relação com magnetismo. Acredito que seja algo provocado por um pouco de oleosidade da pela que faz com que os objetos grudem na pele”, informou.
Para o pai do menino tudo é motivo de diversão. Foi dele a ideia de colocar o vídeo com a façanha no You Tube e em outras redes sócias. Ele se diverte com a novidade. e entre os colegas já ganhou até apelido: “menino Imã”, conta. “Eu acho bom e não sinto nada. Só que quando estou colocando os objetos sinto como se eles estivessem empurrando minha pele para dentro que se quisessem encostar em alguma coisa”, explica.
Além de talheres, a região do tórax do menino atrai celulares, anéis e até um microfone. O fato inusitado causou espanto e ao mesmo tempo foi encarado pela família como algo mágico. “Eu não estava em casa quando o fato aconteceu. Quando eu cheguei ele começou a gritar:’mãe eu sou o menino imã de Mossoró’. Na hora me deu até calafrios, mas agora estamos encarando como algo mágico”, conta Josy Amorim, mãe.
Após consultar um pediatra, a familia foi informada que não existe na literatura médica explicações exatas para o fenômeno. O médico acredita que a reação seja motivada por algum tipo de oleosidade natural da pele. “Não é algo que tenha relação com magnetismo. Acredito que seja algo provocado por um pouco de oleosidade da pela que faz com que os objetos grudem na pele”, informou.
Para o pai do menino tudo é motivo de diversão. Foi dele a ideia de colocar o vídeo com a façanha no You Tube e em outras redes sócias. Ele se diverte com a novidade. e entre os colegas já ganhou até apelido: “menino Imã”, conta. “Eu acho bom e não sinto nada. Só que quando estou colocando os objetos sinto como se eles estivessem empurrando minha pele para dentro que se quisessem encostar em alguma coisa”, explica.
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