Para magistrados, última linha de investigação da maior operação contra corrupção no Brasil se caracteriza com acusações contra Dilma.
Por Redação
O envolvimento da presidente afastada Dilma Rousseff na Lava Jato é visto por ministros do STF como um sinal de que a maior operação de combate à corrupção do Brasil pode estar próximo a seu desfecho, informou o Estadão.
Para ministros ouvidos reservadamente pela reportagem, detalhes da suposta negociação direta entre Dilma e o empreiteiro Marcelo Odebrecht seriam o que faltava à possível última linha de investigação nas operações. As informações foram antecipadas na edição deste fim de semana da revista IstoÉ.
Segundo a revista, Dilma, pessoalmente, tratou de um pagamento de caixa dois à sua campanha em 2014 no valor de R$ 12 milhões com Odebrecht. A Procuradoria-Geral da República, como de praxe, não confirmou o teor da delação. A presidente afastada nega.
Apesar do entendimento dos ministros do STF, há a expectativa, no entanto, que a delação de Odebrecht possa escancarar irregularidades no BNDES e nos fundos de pensões, o que levaria a novas frentes de investigações.
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